A Deloitte Angola, uma empresa de consultoria e auditoria financeira, volta a contratar, no que resta do ano, 50 profissionais recém-formados, no acentuar de uma estratégia suportada pela aposta no talento nacional que, em Setembro, já tinha dado lugar à contratação de igual número de técnicos.
A declaração foi, ontem, proferida ao Jornal de Angola pelo presidente da companhia, José António Barata, numa entrevista em que apontou que o recrutamento visa reforçar as áreas de Auditoria, Consultoria, Assessoria Fiscal, Consultoria Tecnológica e serviços de Outsourcing.
Fruto da aplicação dessa estratégia, a empresa conta com mais de 350 profissionais, fortemente constituída
por quadros recrutados no mercado nacional, algo que José António Barata disse reflectir a visão da empresa no processo de consolidação da sua implantação no país.
A Deloitte Angola prima por apostar em relações duradouras e não apenas
numa logica transaccional de executar um projecto e a relação terminar após a conclusão desse projecto, assegurou José António Barata.
O presidente da Deloitte Angola afirmou, para ilustrar o processo, que, a cada ano, a companhia reforça as equipas com a introdução de novos profissionais qualificados para responder às necessidades do mercado.
Segundo José António Barata, a aposta nos quadros nacionais permitiu, só este ano, a promoção de três colaboradores à categoria de manager, sendo que a tendência natural é o aumento deste número nos próximos anos.
De acordo com a fonte, ao longo deste ano, a consultora vai continuar à procura de talentos, privilegiando jovens com formação académica superior em Economia, Gestão, Contabilidade e Engenharia Informática com capacidade de trabalho em equipa, ambição e percursos académicos de excelência.
A companhia assegura que os contratos laborais assinados com os profissionais recrutados vão ao encontro de todos os parâmetros, regulamentos e leis nacionais descritas na Lei Geral do Trabalho.
Na Deloitte, primamos por ter uma cultura laboral muito participativa, interactiva, dinâmica e com bastantes benefícios: acima de tudo, queremos que os nossos colaboradores estejam bem, se sintam bem e consigam alcançar os seus objectivos, quer a nível laboral,
quer pessoal, afirmou o presidente da companhia.
Fonte: Jornal de Angola